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quarta-feira, 14 de março de 2012

0 Desenvolvimento Embrionário Humano

Desenvolvimento Embrionário Humano (Clique na imagem para ampliar)
Desenvolvimento Embrionário Humano
No quadro esquemático acima pode-se acompanhar as principais alterações ocorridas antes do nascimento. Vários estudos realizados sobre a cronologia pré-natal mostram que muitos dos avanços perceptíveis ocorrem entre a terceira e a oitava semana de gestação, ainda que se saiba que o embrião inicia todo seu desenvolvimento a partir da fertilização do ovócito. Para entender melhor este quadro esquemático, faz-se necessário conhecer as terminologias embriológicas a seguir:

- Ovócito (do latin ovum, ovo): esta célula é do tipo germinativa feminina, ou seja, se fertilizada originará novos gametas reprodutivos. O ovário é o órgão encarregado da fabricação destas células que quando estão completamente maturadas recebem a denominação de ovócito secundário ou maduro.

- Espermatozóide (do grego sperma, semente): esta célula também é do tipo germinativa masculina, tem sua produção nos testículos e é expelida durante a ejaculação.

- Zigoto: é o produto do processo de fertilização. É também um marco do início de uma nova vida, que começa neste instante.

- Idade da fertilização: popularmente conhecida como “idade gestacional”, que tem cerca de duas semanas a mais que a idade da fertilização de fato. É difícil precisar com exatidão quando a concepção (fertilização) ocorreu porque o processo não pode ser observado in vivo. Porém os médicos especialistas fazem cálculos aproximados a partir do primeiro dia do último período menstrual normal (UPMN), normalmente com informações fornecidas pela gestante, da idade do embrião ou feto, haja vista que o ovócito só é fertilizado duas semanas depois da menstruação precedente.

- Clivagem: este evento é uma sequência de divisões celulares mitóticas que o zigoto sofre, e os produtos deste processo são os blastômeros. Durante a clivagem o zigoto não sofre variação de tamanho.

- Mórula (do latin morus, amora): é o conjunto de 12 a 32 blastômeros, formado através do processo de clivagem do zigoto. Os blastômeros vão mudando sua forma e se interconectando, formando um aglomerado firme de células, assemelhando-se a uma amora, fato esse que justifica seu nome. Este estágio ocorre de 3 a 4 dias após a fertilização concomitantemente à chegada do embrião no útero.

- Blastocistos (do grego blastos, germe + kystis, vesícula): nesse estágio a mórula sofre mudanças que a converte em blastocisto. Isto ocorre imediatamente após a chegada da mórula no útero, quando a cavidade blastocística é preenchida por um líquido. Neste momento suas células se dispõem centralmente e formam o primórdio do embrião.

- Gástrula (do grego gaster, estômago): neste estágio, onde o embrião já está na terceira semana, o blastocisto se transforma em gástrula, a este processo de transformação chamamos “gastrulação”. Durante toda esta fase forma-se um disco embrionário trilaminar. Esse disco é responsável pelas 3 camadas germinativas da gástrula que se diferenciarão nos tecidos e órgãos do embrião: ectoderma, mesoderma e endoderma.

- Nêurula (do grego neuron, nervo): neste estágio o embrião se desenvolve a partir da placa neural, isto ocorre durante a terceira e a quarta semana. É o primeiro vestígio do sistema nervoso.

- Anomalias congênitas ou defeitos do nascimento: são anormalidades que acontecem durante todo o estágio de desenvolvimento do embrião, perceptíveis ao nascimento, como por exemplo uma fenda labial. Mas existe a possibilidade de não serem detectadas até a infância, e ainda mais raramente até a fase adulta, como, por exemplo, a presença de três rins.


Fonte: http://www.infoescola.com/embriologia/desenvolvimento-embrionario-humano/

domingo, 11 de março de 2012

0 Seres ovulíparos, ovíparos, ovovíparos e vivíparos.





Em espécies ovulíparas, fêmeas e machos lançam um número grande de gametas na água, ocorrendo a fecundação neste ambiente (fecundação externa). Alguns peixes, invertebrados aquáticos e anfíbios desenvolvem-se dessa forma.

Ovíparos são animais de fecundação interna ou externa, cujas fêmeas liberam ovos de seus corpos. Dessa forma, os embriões se desenvolvem no meio externo, dentro dos ovos, e se alimentam de reservas nutritivas presentes nesse sistema. Na maioria dos casos, os ovos possuem casca rígida. Alguns peixes condrictes, aves, répteis e invertebrados são exemplos de ovíparos.

Já em animais ovovíparos, o ovo permanece dentro do corpo materno até o fim do desenvolvimento embrionário e posterior eclosão, liberando filhotes já formados. Neste, também, o ovo, além de diversas outras funções, exerce a de nutrir o embrião durante este período. Exemplos: alguns peixes, como o lebiste (ou guppy); répteis e peixes em geral.

No último caso (animais vivíparos), o embrião se desenvolve completamente dentro do organismo da mãe, se alimentando e recebendo oxigênio diretamente de fontes fisiológicas provenientes do sangue materno. Este tipo dá origem, geralmente, a uma prole única ou pequena, a cada gestação, sendo predominantemente típica em mamíferos.

quinta-feira, 8 de março de 2012

Reprodução
Reprodução, em biologia, refere-se à função através da qual os seres vivos produzem descendentes, dando continuidade à sua espécie.
Existe 2 modos de reprodução à Reprodução assexuada e a Reprodução sexuada.
A reprodução à assexuada é o processo que faz com que se origine uma cópia geneticamente de si mesmo. Sem que haja recombinação genética. Um exemplo simples consiste na clonagem, como no ato de plantar plantas por estaca, caso em que a reprodução é processada artificialmente, ainda que possa ocorrer naturalmente.
Muitos animais, ainda que se possam reproduzir também sexuadamente, como a hidra, procedem à gemulação, formando gomos na sua superfície externa que se podem desenvolver originando novos indivíduos. Não se deve confundir esta característica com a capacidade, presente em alguns animais, como os lagartos e os caranguejos, de regenerar partes do seu corpo, como um membro ou parte da cauda que se perderam por acidente. Nestes casos, não se trata de reprodução, já que não há a formação de novos organismos. OBS: A reprodução dos vírus também pode ser considerada como assexuada, já que estes tomam o controle do material genético de células hospedeiras para produzirem novos vírus.
Reprodução Sexuada implica a combinação de material genético (normalmente o DNA) de dois seres distintos (os progenitores) através da conjugação de duas células haplóides (os gâmetas) por cariogamia.A maior parte dos animais (incluindo o ser humano) e das plantas reproduz-se sexuadamente. Estes organismos, ditos diplóides, apresentam dois alelos (variedade de genes) para cada traço genético. Os seus descendentes herdarão um alelo, para cada traço que irão exibir, de cada um dos seus progenitores. Existindo duas cópias de cada gene, só um expressar-se-á, permitindo que alelos com mutações possam ser mascarados, constituindo uma vantagem que se acredita que poderá ter levado a uma maior capacidade adaptativa dos seres diplóides. Tal hipótese, contudo, tem sido criticada.
Para mais informações acessem:http://pt.wikipedia.org/wiki/Reprodução ( < FONTE )

quarta-feira, 7 de março de 2012


sábado, 18 de fevereiro de 2012

0 Interdigitação

Interdigitação é o conjunto de invaginações e evaginações das membranas celulares que se encaixam em células vizinhas e que garantem maior aderência. As interdigitações aumentam a superfície entre as células, facilitando o intercâmbio de substâncias e possibilitando, ao mesmo tempo, maior coesão entre elas. Estes pregueamentos (como os dedos das mãos colocados uns entre os outros), facilitam a passagem de substâncias de uma célula para a outra. As interdigitações são observadas em vários tipos de tecidos epiteliais de revestimento. E também são muito importantes para evitar ressecamento entre ambas.

fonte: wikipedia

 
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